Acácio Pinto Deputado do PS |
Ou seja, já depois do campeonato terminado o ministério veio dizer, já no final de Setembro, que não daria os 500 Euros a cada um dos alunos que obtiveram a melhor classificação nas respectivas escolas.
Com esta decisão, o ministério de Nuno Crato revelou duas coisas, ambas más. Em primeiro lugar que não respeitou o trabalho, o esforço e a dedicação dos alunos, ao sonegar-lhes um prémio que lhes pertencia; e em segundo lugar deu do estado a imagem de que não é uma pessoa de bem, pois não cumpriu e alterou, mesmo, as normas que estavam em vigor desde há alguns anos.
Se as queria alterar que o fizesse, mas para o ano seguinte.
Ou seja, Nuno Crato, já ele, inscreveu no calendário escolar de 2011/2012 o dia do diploma, para 30 de Setembro, e a escassos dias desse dia, e da consequente entrega dos cheques, já passados pelas escolas em nome dos alunos premiados, disse que o mesmo não lhes devia ser entregue, mas antes que esse dinheiro devia ser adstrito, por proposta dos alunos premiados, a projectos existentes na escola.
Repito: Inadmissível, senhor ministro.
Ai se o Rafael Bordallo Pinheiro fosse vivo! O que faria?!