De acordo com um despacho da diretora-geral, Isabel Cordeiro, “a decisão de abertura do procedimento de classificação teve por fundamento a valia arquitetónica e simbólica deste imóvel, acrescida pelo reconhecido valor artístico dos elementos decorativos do seu interior”.
A decisão do Governo fixa também uma zona de proteção de 50 metros em torno do imóvel.
A igreja foi fundada no século XI e reedificada no século XVIII, destacando-se, no seu interior, um órgão de tubos.