A sinopse da Lusomundo diz o seguinte: “A destemida optimista Anna parte para uma aventura épica com Kristoff, um grosseiro homem das montanhas, e a sua leal rena Sven, para encontrar a sua irmã Elsa, cujos gélidos poderes encarceraram o reino de Arendelle num Inverno eterno. Enfrentando condições que lembram o Everest, trolls místicos e Olaf, um hilariante boneco de neve, Anna e Kristoff lutam contra os elementos numa corrida para salvar o reino.” A história começa com a amizade entre as duas princesas em pequenas. Anna usa os poderes da irmã para diversão, costumam brincar as duas, enquanto Elsa lança gelo por todo o lado dentro do castelo a irmã faz patinagem. Até que uma noite Anna sai magoada e para ser salva pelos trolls da floresta, Elsa tem que esconder os poderes para sempre. A partir daí cria-se um afastamento entre as duas que Anna, cuja memória dos poderes da irmã foi apagada, não compreende o motivo. As irmãs crescem isoladas e só quando um acontecimento fortuito faz com que Elsa revele o seu segredo e se afaste para as montanhas é que Anna percebe o porquê do isolamento da irmã e vai à sua procura para a trazer de volta, salvar a relação com ela e salvar também o reino que ficou debaixo de gelo. Durante o caminho conhece Kristoff que depois de tanta insistência por parte da princesa decide ajudá-la a encontrar a irmã. Começa então aí a sua jornada cheia de aventura e gargalhadas.
O ponto alto do filme é mesmo o Olaf. Apesar de todas as personagens terem cenas caricatas que nos roubam gargalhadas o boneco de neve é sem dúvida o centro das atenções a partir do momento que entra. Primeiro porque é um boneco de neve que ganhou vida. Depois porque é simplesmente hilariante com a sua inocência, tanto que o maior sonho da vida dele é poder ir para um sítio onde haja Verão, para sentir a areia e o calor, ir até à praia. E não, ele não sabe que derrete. E depois porque para além disso, é carinhoso e não vê maldade em ninguém.
O “Frozen- Reino do Gelo” vale a pena. É o regresso da Disney aos filmes de qualidade, algo que já tinha retomado recentemente com o “Entrelaçados”. È uma história deliciosa para os miúdos e aposto que os adultos que os acompanharem também irão gostar. E gelado só mesmo o título, porque a alegria das personagens e a doçura do Olaf derretem qualquer um.
Bons Filmes!