Acompanhados por António Belém Lima, professor e autor do projeto de arquitetura de recuperação e adaptação do edifício histórico que em breve vai acolher aquelas duas valências, os alunos verificaram no terreno a evolução desta intervenção estruturada que preservou e salvaguardou o valioso património arquitetónico ali existente.
Recorde-se que, depois da valorização do espaço público, já foram executadas outras intervenções que vão potenciar a componente turística e comercial do Bairro do Castelo e alavancar o fator de modernidade no âmbito do projeto de regeneração urbana Viver Lamego, nomeadamente a criação do Centro Interpretativo da História da Cidade, composto por três polos: a Casa dos Bordalos, o Centro de Artes e Ofícios Tradicionais, que integrará a Rede de Judiarias, e o Castelo.
Com o objetivo de imprimir no bairro mais antigo da cidade uma nova dinâmica cultural e social, já abriu ao público a antiga Cisterna como centro de exposições e o Castelo de Lamego tem agora a missão de valorizar os achados arqueológicos descobertos recentemente e que ilustram a ocupação pré-romana do bairro.