Durante a operação e comparativamente com igual período do ano de 2013, registaram-se 707 acidentes (menos 313), 11 mortos (mais oito), 24 feridos graves (mais cinco) e 218 feridos leves (menos 71). De referir que o número de vítimas mortais reflete dados provisórios, não se encontrando contabilizados os mortos a 30 dias.
Os 6572 militares empenhados estiveram particularmente atentos às matérias que mais influenciam a sinistralidade rodoviária e suas consequências, tendo detetado 262 crimes (207 por condução com Taxa de Álcool no Sangue (TAS) igual/superior a 1,20 gramas por litro, 35 por falta de habilitação legal para o exercício da condução e 20 por outros crimes) e 7816 infrações, destacando-se as seguintes:
- 612 por condução com TAS superior ao permitido por lei (em 8261 testes realizados);
- 3303 excessos de velocidade (em 175 957 controlos);
- 309 por falta de inspeção periódica obrigatória;
- 282 relativas a cintos de segurança e sistemas de retenção para crianças;
- 263 por utilização do telemóvel no exercício da condução; e
- 136 por falta de seguro.