O estudo foi feito por uma Comissão Técnica constituída pelo Comandante Operacional Municipal de Proteção Civil, José Manuel Ribeiro, pelo Comandante dos Bombeiros Voluntários de Santa Marinha do Zêzere, Márcio Vil, pelo Secretário da Junta de Freguesia local, Rui Ribeiro e pelo encarregado das equipas de Jardinagem da Câmara Municipal de Baião, David Monteiro, tendo-se concluído que duas árvores deverão ser abatidas porque representam riscos para os utilizadores da via.
As árvores em causa são um Liquidâmbar (Liquidambar styraciflua) e uma Robínia, ou Acácia-Bastarda.
No primeiro caso (Liquidâmbar) a árvore apresenta uma copa assimétrica e desproporcionada para o seu local de implantação e um sistema radicular atrofiado pelos muros e pelo solo cimentado da envolvente.
No segundo caso (Robínia ou Acácia-Bastarda), verificou-se que a árvore se encontra morta, representando, também um risco para as pessoas que ali circulam ou para os bens que ali se encontram posicionados.
No sentido de salvaguardar a segurança de pessoas e bens, a Proteção Civil Municipal recomendou o abate e a remoção urgente daquelas árvores e a sua substituição por outras espécies mais adequadas ao local.
A mesma Comissão Técnica avaliou o estado de outras seis árvores, também da espécie Robínia, situadas na mesma avenida, tendo concluído que apesar de não representarem um risco tão imediato, estas apresentam-se decrépitas, com fendas longitudinais e cavidades de grandes dimensões em grande parte do tronco, por este motivo os serviços municipais vão aplicar alguns tratamentos na tentativa de evitar o abate das referidas espécimes.