Manuel Moreira não esconde a sua desilusão e manifesta o seu mais profundo desagrado com a resposta que obteve, por parte do membro do Governo de Portugal, sobre a manifesta intenção de adiar o início das obras para o ano de 2018. Uma obra que o Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses considera; “Como de extrema importância para o desenvolvimento da região”. Afirmando que: “Este adiamento constitui-se num grave revês, de um processo, cujo concurso para a execução da empreitada, foi lançado ainda durante o ano de 2015, pelo anterior Governo e recordo que o início da obra no terreno já devia ter começado durante o Verão de 2016”.
A construção da obra de continuação da variante à Estrada Nacional 211, entre Quintã, no concelho de Marco de Canaveses e Mesquinhata no concelho de Baião, tem por pretensão uma ligação mais rápida ao concelho de Cinfães, com o acesso efetuado a partir do tabuleiro da Barragem do Carrapatelo. Acrescenta ainda: “Esta obra já devia ter sido executada em 1999 e mais uma vez a mesma é adiada. Trata-se de um investimento, em termos de obras públicas relativamente modesto, de 3 milhões e 600 mil euros.”
Manuel Moreira lamenta esta decisão: “Em Maio foi-nos comunicado pelo atual Governo, que a obra iria avançar no ano de 2017, mas agora afirmam que será apenas no ano de 2018. Lamento e bastante, primeiro em nome dos cidadãos do Marco de Canaveses, mas não só, lamento em nome dos cidadãos da região, uma vez que esta ligação irá servir três concelhos: Marco de Canaveses, Baião e Cinfães”.
O Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, Manuel Moreira, defende que, entre as principais opções governamentais, deverá passar por aplicar uma política/estratégia de mobilidade e intervenção em vias estruturantes de proximidade, de forma coerente e promotora da circulação das populações de forma mais rápida e considerando as necessidades da própria segurança rodoviária.