Estão abrangidos todos os projetos que promovam a valorização do património e dos recursos endógenos das regiões; a diversificação da oferta, nomeadamente de passeios de bicicleta e caminhadas (cycling & walking), turismo de natureza, turismo equestre, revitalização das termas e dinamização turística das aldeias, diz a secretaria de Estado do Turismo, acrescentando ainda que estão incluídas medidas que “visem a estruturação de programas de visitação turística no interior e o desenvolvimento de calendários de eventos com potencial turístico e com impacto internacional”.
Em causa está o financiamento de projetos de entidades públicas e privadas, com apoios financeiros que ascendem a 90% do valor das despesas elegíveis. Os projetos e iniciativas de empresas têm como limite máximo de apoio 150 mil euros, enquanto as entidades públicas e privadas sem fins lucrativos podem candidatar projetos com apoio até 400 mil euros.
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