De acordo com os princípios estruturantes do CETS, o ato eleitoral previsto nos estatutos conduziu à eleição, em lista única, do Presidente da AEB, o qual passa não só a dirigir o destino da instituição como a garantir a prossecução de uma política de alternância nos órgãos da estrutura associativa - condição esta pré-fixada à constituição do Conselho Empresarial.
Na sua primeira intervenção pública após as eleições, o novo Presidente agradece aos seus antecessores, Nuno Martins da Fonseca e Luís Miguel Ribeiro, assim como às suas estruturas diretivas “todo o esforço, dedicação, disponibilidade e trabalho desenvolvido em prol da instituição e da região”. Um trabalho “exigente e complexo, feito de gente que decidiu abraçar o desafio que é liderar uma organização voltada para um território heterogéneo, no qual a indústria se distingue pela sua excelência. Um trabalho feito para as nossas gentes, que daremos continuidade, com certeza”, afirmou.
“Proximidade com o Tecido Empresarial, Cooperação Regional e Associativa, política de apoio à Internacionalização, Empreendedorismo e Processos Inovadores, aposta na Formação Contínua e Qualificação” são alguns pilares basilares da estratégia do Conselho Empresarial. Paulo Portela destacou, ainda, a relevância do papel da entidade que passa agora a dirigir, enquanto “parceiro nascido da economia real, que tão bem conhece os problemas, fragilidades e desafios quotidianos dos empresários da região, bem como as suas potencialidades e vantagens competitivas”. Um agente que “atua no sentido de promover o desenvolvimento regional, numa colaboração próxima e constante com empresários e diversas entidades do Tâmega e Sousa, nomeadamente a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS), instituições de Ensino – em particular a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPP) -, entre outras.