Celorico de Basto é o destino do quarto fim de semana do Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa, que tem como cenário a Casa da Boavista, na freguesia de Veade. Durante dois dias, 3 e 4 de junho, haverá concertos, espetáculos de teatro, marionetas e criações musicais colaborativas.
No sábado, dia 3, o Festival começa, como habitualmente, com um programa para famílias, apresentando, pelas 15h00, a peça de teatro Talvez, pela companhia Nuvem Voadora. Segue-se, às 16h00, um ciclo de concertos pelos recantos da Casa da Boavista, com Bié, Mute Swimmer e Manish Pingle.
À noite, pelas 21h45, Celina da Piedade atua nas escadarias da fachada principal da Casa da Boavista. Quem já a viu em concerto, pisando palcos ao lado de Rodrigo Leão, Mayra Andrade ou Ludovico Einaudi, reconhece-lhe o imenso carisma. Celina da Piedade tem levado o seu acordeão até aos mais diferentes contextos e agora estreia-se a solo, com um disco recheado de surpresas. Algures entre as formas e cores tradicionais, com viagens pelas memórias das danças portuguesas e um sentir mais moderno e universalista, Celina da Piedade desenha uma música cheia de alma e de personalidade, que, em palco, ganha com a sua formidável presença. É este álbum, que tem o sugestivo nome Em Casa, que vai ser apresentado. No acordeão e ao microfone, Celina da Piedade é um tesouro que agora urge descobrir no centro do palco.
No domingo, dia 4, o Festival retoma, às 15h30, com uma atuação do Grupo de Cavaquinhos de Arnoia, seguindo-se, às 16h30, um espetáculo de marionetas inspirado numa lenda do concelho de Celorico de Basto – Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Castelo de Arnoia –, concebido pela Limite Zero. Romão é um observador, uma entidade que caminha as terras deste país e observa. Romão é um contador de estórias. Romão é também um ancião. Desde a mais tenra idade da civilização que ele escuta e observa. Do seu local privilegiado, observa discretamente, à medida que as lendas se desenlaçam e tomam forma. O seu olhar atento nunca deixa escapar o pormenor, o detalhe, o humor. Por todas estas razões, quem melhor que Romão para nos encantar com lendas e contos de tempos passados, estórias que têm tanto de autêntico, como de verdadeiro ou educativo.
O programa continua, às 17h30, com um concerto de comunidade, Segundo Andamento. Resultado de uma criação artística colaborativa entre três coletividades artística do Tâmega e Sousa, em palco estarão o grupo Cantar é Viver, de Penafiel, o Clube de Música, de Celorico de Basto, o Conservatório de Música de Felgueiras, sob direção artística de Ricardo Baptista e António Serginho e criação e composição de Jorge Queijo e Maria Mónica.
Com entrada gratuita, o Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa é um convite a uma viagem entre a memória, o tempo histórico e a contemporaneidade, guiada por propostas artísticas de reconhecido valor, que propiciarão experiências únicas e irrepetíveis inspiradas nestes lugares, numa relação de simbiose com o espaço, o tempo e o público. É um convite à deambulação pelos jardins, matas e vinhas ao som artistas de referência nacional e internacional. É um convite para descobrir lendas, crenças e imaginários e, em família, construir novas memórias. É um convite para conhecer as comunidades e coletividades culturais do Tâmega e Sousa, amplamente envolvidas e comprometidas na construção do programa artístico do Festival, e beber dos seus saberes e tradições.
Até 23 julho de 2017, durante os fins de semana, percorrendo casas, solares e quintas de estilo barroco dos municípios do Tâmega e Sousa, o Festival propõe 20 dias de programação cultural, 60 concertos, 20 espetáculos para famílias e 14 novas criações artísticas, envolvendo artistas de referência nacional e internacional da música contemporânea e coletividades culturais do Tâmega e Sousa.
O Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa é promovido pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, em articulação com os municípios que a integram, e em parceria com a Direção Regional de Cultura do Norte e com a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal. Esta iniciativa é um projeto cofinanciado pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Programa do Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa
De Celorico de Basto percorremos o caminho até Felgueiras, que nos leva à Casa de Simães, no fim de semana de 10 e 11 de junho. O programa inclui, no dia 10, a peça de teatro para famílias Guarda mundos, pela companhia Teatro da Didascália (15h30), um ciclo de concertos com Dawn Bird, José Valente e Valter Lobo (16h00) e um concerto dos First Breath After Coma (21h45) e, no dia 11, uma atuação dos Audivi Vocem (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Bom Jardim dos Coelhos, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Segundo Andamento (17h30).
A Casa de Vila Verde, em Lousada, abre as suas portas ao Festival no fim de semana de 17 e 18 de junho. O programa inclui, no dia 17, a peça de teatro para famílias Ez sapadores, pela companhia Projecto Ez (15h15), um ciclo de concertos com Vai e Vem, Luís Severo e Primeira Dama (16h00) e um concerto dos Best Youth (21h45) e, no dia 18, uma atuação do Grupo de Bombos “Os Amigos de Caíde de Rei” (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Zé do Telhado, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Terceiro Andamento (17h30).
No fim de semana de 1 e 2 de julho montamos o palco na Casa da Quinta da Calçada, em Cinfães. O programa inclui, no dia 1, a peça de teatro para famílias Muita tralha pouca tralha, por Catarina Requeijo (15h30), um ciclo de concertos com Calcutá, Marco Luz e Old Jerusalem (16h00) e um concerto dos Dead Combo (21h45) e, no dia 2, uma atuação das Concertinas do Vale do Bestança (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do cantador, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Terceiro Andamento (17h30).
A Casa da Soenga, em Resende, recebe o Festival no fim de semana de 8 e 9 de julho. O programa inclui, no dia 8, a peça de teatro para famílias Mariela, pela companhia Nuvem Voadora (15h360), um ciclo de concertos com Ana, Homem em Catarse e Gobi Bear (16h00) e um concerto dos Birds Are Indie (21h45) e, no dia 9, uma atuação do Grupo de Bombos “BomMouros” (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do sardão de Cárquere, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Terceiro Andamento (17h30).
No penúltimo fim de semana, a 15 e 16 de julho, o Festival visita o Solar dos Brandões (Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins), em Paços de Ferreira. O programa inclui, no dia 15, a peça de teatro para famílias Mito móvel, por Vera Alvelos (15h00), um ciclo de concertos com Villa Nazca, The Partisan Seed e Coelho Radioactivo (16h00) e um concerto de Noiserv (21h45) e, no dia 16, uma atuação das Castanholas de Freamunde – Pedaços de Nós (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda dos três sapinhos, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Quarto Andamento (17h30).
O Festival encerra o seu périplo no Solar da Fisga, em Castelo de Paiva, no fim de semana de 22 e 23 de julho. O programa inclui, no dia 22, a peça de teatro para famílias A Odisseia, por Jorge Loureiro e Leonor Barata (15h00), um ciclo de concertos com Lourenço Crespo, Grutera e Minta & The Brook Trout (16h00) e um concerto de Samuel Úria (21h45) e, no dia 23, uma atuação dos Amigos da Sexta (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Marmoiral de Sobrado, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Quarto Andamento (17h30).
No sábado, dia 3, o Festival começa, como habitualmente, com um programa para famílias, apresentando, pelas 15h00, a peça de teatro Talvez, pela companhia Nuvem Voadora. Segue-se, às 16h00, um ciclo de concertos pelos recantos da Casa da Boavista, com Bié, Mute Swimmer e Manish Pingle.
À noite, pelas 21h45, Celina da Piedade atua nas escadarias da fachada principal da Casa da Boavista. Quem já a viu em concerto, pisando palcos ao lado de Rodrigo Leão, Mayra Andrade ou Ludovico Einaudi, reconhece-lhe o imenso carisma. Celina da Piedade tem levado o seu acordeão até aos mais diferentes contextos e agora estreia-se a solo, com um disco recheado de surpresas. Algures entre as formas e cores tradicionais, com viagens pelas memórias das danças portuguesas e um sentir mais moderno e universalista, Celina da Piedade desenha uma música cheia de alma e de personalidade, que, em palco, ganha com a sua formidável presença. É este álbum, que tem o sugestivo nome Em Casa, que vai ser apresentado. No acordeão e ao microfone, Celina da Piedade é um tesouro que agora urge descobrir no centro do palco.
No domingo, dia 4, o Festival retoma, às 15h30, com uma atuação do Grupo de Cavaquinhos de Arnoia, seguindo-se, às 16h30, um espetáculo de marionetas inspirado numa lenda do concelho de Celorico de Basto – Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Castelo de Arnoia –, concebido pela Limite Zero. Romão é um observador, uma entidade que caminha as terras deste país e observa. Romão é um contador de estórias. Romão é também um ancião. Desde a mais tenra idade da civilização que ele escuta e observa. Do seu local privilegiado, observa discretamente, à medida que as lendas se desenlaçam e tomam forma. O seu olhar atento nunca deixa escapar o pormenor, o detalhe, o humor. Por todas estas razões, quem melhor que Romão para nos encantar com lendas e contos de tempos passados, estórias que têm tanto de autêntico, como de verdadeiro ou educativo.
O programa continua, às 17h30, com um concerto de comunidade, Segundo Andamento. Resultado de uma criação artística colaborativa entre três coletividades artística do Tâmega e Sousa, em palco estarão o grupo Cantar é Viver, de Penafiel, o Clube de Música, de Celorico de Basto, o Conservatório de Música de Felgueiras, sob direção artística de Ricardo Baptista e António Serginho e criação e composição de Jorge Queijo e Maria Mónica.
Com entrada gratuita, o Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa é um convite a uma viagem entre a memória, o tempo histórico e a contemporaneidade, guiada por propostas artísticas de reconhecido valor, que propiciarão experiências únicas e irrepetíveis inspiradas nestes lugares, numa relação de simbiose com o espaço, o tempo e o público. É um convite à deambulação pelos jardins, matas e vinhas ao som artistas de referência nacional e internacional. É um convite para descobrir lendas, crenças e imaginários e, em família, construir novas memórias. É um convite para conhecer as comunidades e coletividades culturais do Tâmega e Sousa, amplamente envolvidas e comprometidas na construção do programa artístico do Festival, e beber dos seus saberes e tradições.
Até 23 julho de 2017, durante os fins de semana, percorrendo casas, solares e quintas de estilo barroco dos municípios do Tâmega e Sousa, o Festival propõe 20 dias de programação cultural, 60 concertos, 20 espetáculos para famílias e 14 novas criações artísticas, envolvendo artistas de referência nacional e internacional da música contemporânea e coletividades culturais do Tâmega e Sousa.
O Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa é promovido pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, em articulação com os municípios que a integram, e em parceria com a Direção Regional de Cultura do Norte e com a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal. Esta iniciativa é um projeto cofinanciado pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Programa do Festival Confluências – Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa
De Celorico de Basto percorremos o caminho até Felgueiras, que nos leva à Casa de Simães, no fim de semana de 10 e 11 de junho. O programa inclui, no dia 10, a peça de teatro para famílias Guarda mundos, pela companhia Teatro da Didascália (15h30), um ciclo de concertos com Dawn Bird, José Valente e Valter Lobo (16h00) e um concerto dos First Breath After Coma (21h45) e, no dia 11, uma atuação dos Audivi Vocem (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Bom Jardim dos Coelhos, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Segundo Andamento (17h30).
A Casa de Vila Verde, em Lousada, abre as suas portas ao Festival no fim de semana de 17 e 18 de junho. O programa inclui, no dia 17, a peça de teatro para famílias Ez sapadores, pela companhia Projecto Ez (15h15), um ciclo de concertos com Vai e Vem, Luís Severo e Primeira Dama (16h00) e um concerto dos Best Youth (21h45) e, no dia 18, uma atuação do Grupo de Bombos “Os Amigos de Caíde de Rei” (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Zé do Telhado, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Terceiro Andamento (17h30).
No fim de semana de 1 e 2 de julho montamos o palco na Casa da Quinta da Calçada, em Cinfães. O programa inclui, no dia 1, a peça de teatro para famílias Muita tralha pouca tralha, por Catarina Requeijo (15h30), um ciclo de concertos com Calcutá, Marco Luz e Old Jerusalem (16h00) e um concerto dos Dead Combo (21h45) e, no dia 2, uma atuação das Concertinas do Vale do Bestança (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do cantador, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Terceiro Andamento (17h30).
A Casa da Soenga, em Resende, recebe o Festival no fim de semana de 8 e 9 de julho. O programa inclui, no dia 8, a peça de teatro para famílias Mariela, pela companhia Nuvem Voadora (15h360), um ciclo de concertos com Ana, Homem em Catarse e Gobi Bear (16h00) e um concerto dos Birds Are Indie (21h45) e, no dia 9, uma atuação do Grupo de Bombos “BomMouros” (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do sardão de Cárquere, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Terceiro Andamento (17h30).
No penúltimo fim de semana, a 15 e 16 de julho, o Festival visita o Solar dos Brandões (Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins), em Paços de Ferreira. O programa inclui, no dia 15, a peça de teatro para famílias Mito móvel, por Vera Alvelos (15h00), um ciclo de concertos com Villa Nazca, The Partisan Seed e Coelho Radioactivo (16h00) e um concerto de Noiserv (21h45) e, no dia 16, uma atuação das Castanholas de Freamunde – Pedaços de Nós (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda dos três sapinhos, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Quarto Andamento (17h30).
O Festival encerra o seu périplo no Solar da Fisga, em Castelo de Paiva, no fim de semana de 22 e 23 de julho. O programa inclui, no dia 22, a peça de teatro para famílias A Odisseia, por Jorge Loureiro e Leonor Barata (15h00), um ciclo de concertos com Lourenço Crespo, Grutera e Minta & The Brook Trout (16h00) e um concerto de Samuel Úria (21h45) e, no dia 23, uma atuação dos Amigos da Sexta (15h30), o espetáculo de marionetas Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Marmoiral de Sobrado, pela Limite Zero (16h30), e o concerto de comunidade Quarto Andamento (17h30).