Em apoio à Autoridade Nacional de Proteção Civil no combate aos incêndios florestais, a GNR empenha forças do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) em ações de primeira intervenção e através do seu Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) garante a validação, medição das áreas ardidas e investigação das causas dos incêndios florestais, coordenando também os meios afetos, de diversas entidades, empenhados em ações de vigilância móvel com vista a prevenção e deteção de incêndios.
A GNR tem ativa a rede nacional de postos de vigia, desde o dia 15 de maio até 30 de setembro, de acordo com as duas fases de empenhamento:
• 1.ª fase (Fase Bravo) - até 30 de junho;
• 2.ª fase (Fase Charlie) - a partir de 1 de julho (fase mais crítica da época de incêndios).
Na operação participam militares e civis das unidades territoriais e ainda de outras valências, nomeadamente da Unidade Nacional de Trânsito, da Unidade de Controlo Costeiro e da Unidade de Intervenção.
“A floresta é um património de todos e que a todos importa preservar.”