Diana nasceu na aldeia de Castelo, mas vive e trabalha na ilha de Malta. Adora viajar. É uma paixão. Já esteve à entrada da Área 51, a secreta base militar norte-americana sobre a qual há um rol imenso de teorias de conspiração que envolvem objetos voadores não identificados (OVNI’s); e já esteve também junto à fronteira da Faixa de Gaza, na Palestina.
Sobre “Todos iguais, poucos diferentes”, que tem prefácio de Jorge Cruz, músico, cantor, produtor e compositor que fundou o grupo “Diabo na Cruz”, diz a crítica que é um livro “incomum”, obra reflexiva, um personagem principal que não tem nome, mas é um homem adulto que vive sozinho. “Uma bela história”, testemunho de um leitor.
Transcreve-se aqui a ‘sinopse’ para abrir o ‘apetite’ à leitura: “Agora, neste preciso momento, esqueça o que está ao seu redor. Pare e sente-se comigo neste banco de jardim. Observe todas estas pessoas que correm, que sobrevivem, que morrem. Sinta o seu cheiro a desespero, veja a sua luta diária para pertencer à sociedade. Repare agora nos pormenores: a vizinha que me acolhe nos seus braços e me vem dizer um «olá», uma mulher que foge de mim por ter medo de se tornar num ser louco como eu e um gato que se esfrega nas minhas pernas. Venha, sente-se comigo no meu banco de jardim e no final poderá decidir se quer ser afinal como todos os outros, levantar-se e ir a correr atrás de todos nós, à procura de coisa nenhuma, ou se por outro lado prefere sentar-se neste banco e caminhar os seus próprios pensamentos. Sente-se, vou contar-lhe a minha estória, a minha loucura”.