Trata-se de uma decisão justa e que vai criar uma nova centralidade nesta área a partir da capital de distrito, reforçando as respostas e a qualidade do Serviço Nacional de Saúde na região.
Ao contrário do que aconteceu nestes anos recentes, o PS está de novo a olhar os anseios e as necessidades dos viseenses. Os anos de governação da Direita, que falava uma coisa e fazia outra - ou não fazia como no caso da radioterapia em Viseu - fragilizaram sempre os serviços de saúde.
Para o Presidente da Federação de Viseu do PS, António Borges “ com o Governo liderado pelo primeiro-ministro António Costa, aí estão as políticas de afirmação do Serviço Nacional de Saúde como pedra basilar dos direitos de todos os cidadãos e na afirmação e valorização dos serviços públicos no distrito de Viseu.”
A influência do centro Hospitalar Tondela/Viseu, EPE, é muito vasta e abrange em algumas valências os distritos da Guarda e Castelo Branco, servindo mais de 500 mil habitantes. É também isso que o Governo do PS está a reconhecer com esta decisão.
Os estudos de viabilidade e sustentabilidade, conhecidos nos últimos anos sempre reconheceram a necessidade da criação do Centro Oncológico de Viseu.
Diariamente dezenas de doentes deslocam-se entre Castelo Branco, Guarda e Viseu em direção a Coimbra a fim de realizarem tratamentos de radioterapia e quimioterapia. É esta a realidade penosa que a criação do Centro Oncológico de Viseu vai eliminar com diagnósticos mais rápidos, menos gastos e melhor atendimento.