Decorridos estes sete anos e uma vez que a Câmara Municipal atingiu pela primeira vez, nas últimas décadas, o limite de endividamento, o Tribunal de Contas aprovou, na passada sexta-feira, a passagem deste empréstimo, noutro do mesmo valor (2 milhões e 900 mil euros), mas de longo prazo.
Com esta simples operação, a autarquia consegue, neste momento, ter uma folga orçamental de cerca de 40 mil euros mês. Esta operação só obteve o visto do Tribunal de Contas, porque com a gestão rigorosa do atual executivo, conseguiu-se baixar a dívida em mais de 6 milhões de euros e, consequentemente, estar abaixo do limite de endividamento.